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@instituto.tammymarchiori

Enfrente as crises de pânico! 🧠✨
Descubra quatro estratégias que podem fazer toda a diferença.

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“Já pensei em desistir da psicologia.”

Essa frase já apareceu mais de uma vez nas supervisões que conduzo.
E, na maioria das vezes, vem de gente que ama o que faz. Que se importa de verdade.
Mas que está exausta. Frustrada. Perdida.

Não é sobre desinteresse.
É sobre o que vem quando o retorno não aparece — nem emocional, nem financeiro.

É sobre a sensação de que você estuda, estuda… e a agenda continua vazia.
De que todo mundo parece mais preparado, mais seguro, mais “clínico” do que você.
De que, por mais que tente, o reconhecimento (inclusive o seu próprio) não vem.

E eu sei que nessa hora vem a dúvida real:
“Como eu vou pagar por supervisão, por formação, se mal estou conseguindo fechar pacientes?”

Essa pergunta é legítima. E você não está sozinha em sentir isso.
Mas também é aí que mora uma virada importante.

Porque quando você não sabe como se posicionar, como conduzir um caso com segurança, como fazer um diagnóstico claro, como se comunicar com pacientes e encaminhadores — isso afeta diretamente sua confiança e sua renda.

Ou seja: a dor que faz você pensar em desistir, é a mesma que precisa ser olhada com estrutura.

E nem sempre isso exige mais um curso caro.
Às vezes, o que você precisa é de direção, de um plano mínimo possível, de um primeiro passo bem dado.

Então aqui vai um começo prático, que compartilho com alunas que já passaram por esse mesmo lugar:
1. Escolha um foco clínico.
Não precisa ser pra sempre. Mas pare de tentar ser “psicóloga para tudo” — isso afasta quem precisa de você.
2. Use as dúvidas dos seus próprios atendimentos como bússola.
Elas mostram exatamente o que você precisa estudar ou revisar — de forma estratégica, não aleatória.
3. Procure orientação que caiba na sua realidade.
Mentoria, grupo de estudos, supervisão compartilhada. Tem caminhos acessíveis — e eficazes.

Não desiste ainda.
Desistir da psicologia talvez não seja o que você quer.
Você só está cansada de tentar seguir sem ferramentas, sem direção e sem apoio.

Você já pensou em desistir da psicologia?
Responde aqui na enquete.

Seu momento importa. E tem jeito de transformar isso. ❤️
Posso te ajudar de alguma forma? ⬇️

“Já pensei em desistir da psicologia.”

Essa frase já apareceu mais de uma vez nas supervisões que conduzo.
E, na maioria das vezes, vem de gente que ama o que faz. Que se importa de verdade.
Mas que está exausta. Frustrada. Perdida.

Não é sobre desinteresse.
É sobre o que vem quando o retorno não aparece — nem emocional, nem financeiro.

É sobre a sensação de que você estuda, estuda… e a agenda continua vazia.
De que todo mundo parece mais preparado, mais seguro, mais “clínico” do que você.
De que, por mais que tente, o reconhecimento (inclusive o seu próprio) não vem.

E eu sei que nessa hora vem a dúvida real:
“Como eu vou pagar por supervisão, por formação, se mal estou conseguindo fechar pacientes?”

Essa pergunta é legítima. E você não está sozinha em sentir isso.
Mas também é aí que mora uma virada importante.

Porque quando você não sabe como se posicionar, como conduzir um caso com segurança, como fazer um diagnóstico claro, como se comunicar com pacientes e encaminhadores — isso afeta diretamente sua confiança e sua renda.

Ou seja: a dor que faz você pensar em desistir, é a mesma que precisa ser olhada com estrutura.

E nem sempre isso exige mais um curso caro.
Às vezes, o que você precisa é de direção, de um plano mínimo possível, de um primeiro passo bem dado.

Então aqui vai um começo prático, que compartilho com alunas que já passaram por esse mesmo lugar:
1. Escolha um foco clínico.
Não precisa ser pra sempre. Mas pare de tentar ser “psicóloga para tudo” — isso afasta quem precisa de você.
2. Use as dúvidas dos seus próprios atendimentos como bússola.
Elas mostram exatamente o que você precisa estudar ou revisar — de forma estratégica, não aleatória.
3. Procure orientação que caiba na sua realidade.
Mentoria, grupo de estudos, supervisão compartilhada. Tem caminhos acessíveis — e eficazes.

Não desiste ainda.
Desistir da psicologia talvez não seja o que você quer.
Você só está cansada de tentar seguir sem ferramentas, sem direção e sem apoio.

Você já pensou em desistir da psicologia?
Responde aqui na enquete.

Seu momento importa. E tem jeito de transformar isso. ❤️
Posso te ajudar de alguma forma? ⬇️

“Será que eu tô me tornando exatamente quem eu mais temia?”
Essa é a pergunta silenciosa de muita gente que cresceu jurando que não ia repetir os padrões dos pais — mas hoje se vê presa nos mesmos erros, medos e fracassos.

A diferença é que agora, dói em dobro: pela repetição… e pela culpa.
Mas neuropsicologicamente, isso não é coincidência. É funcionamento.

Na clínica, o que observamos com frequência são padrões cognitivos cristalizados em sistemas automáticos de resposta: aprendizados antigos que foram reforçados por anos — e que, por não serem atualizados, seguem influenciando decisões, relacionamentos e autoconceito.

Para psicólogos:
É comum que pacientes tragam essas repetições como falha moral, quando na verdade estamos diante de uma arquitetura cognitiva moldada por ambiente, emoção e repetição.
Aqui, o foco deve ser:
• Reestruturação de crenças centrais e intermediárias;
• Treinamento de flexibilidade cognitiva com base em funções executivas (uso de tarefas práticas, simulação, autoquestionamento dirigido);
• Evitar interpretações simplistas ou responsabilizações que reforcem culpa — o que só fortalece esquemas centrais de inadequação.

O que funciona é ajudar o paciente a mapear as redes automáticas de pensamento-emoção-resposta e, pouco a pouco, oferecer novas estratégias com base na neuroplasticidade.

Quebrar um ciclo não é só decidir.
É treinar o cérebro a não responder mais como se ainda estivesse no passado.

Se você é psicólogo(a) e trabalha com esse tipo de demanda, esse vídeo pode te dar novos caminhos.
Se você vive isso… talvez ele te ajude a entender que ainda dá tempo de reescrever a sua história.

“Será que eu tô me tornando exatamente quem eu mais temia?”
Essa é a pergunta silenciosa de muita gente que cresceu jurando que não ia repetir os padrões dos pais — mas hoje se vê presa nos mesmos erros, medos e fracassos.

A diferença é que agora, dói em dobro: pela repetição… e pela culpa.
Mas neuropsicologicamente, isso não é coincidência. É funcionamento.

Na clínica, o que observamos com frequência são padrões cognitivos cristalizados em sistemas automáticos de resposta: aprendizados antigos que foram reforçados por anos — e que, por não serem atualizados, seguem influenciando decisões, relacionamentos e autoconceito.

Para psicólogos:
É comum que pacientes tragam essas repetições como falha moral, quando na verdade estamos diante de uma arquitetura cognitiva moldada por ambiente, emoção e repetição.
Aqui, o foco deve ser:
• Reestruturação de crenças centrais e intermediárias;
• Treinamento de flexibilidade cognitiva com base em funções executivas (uso de tarefas práticas, simulação, autoquestionamento dirigido);
• Evitar interpretações simplistas ou responsabilizações que reforcem culpa — o que só fortalece esquemas centrais de inadequação.

O que funciona é ajudar o paciente a mapear as redes automáticas de pensamento-emoção-resposta e, pouco a pouco, oferecer novas estratégias com base na neuroplasticidade.

Quebrar um ciclo não é só decidir.
É treinar o cérebro a não responder mais como se ainda estivesse no passado.

Se você é psicólogo(a) e trabalha com esse tipo de demanda, esse vídeo pode te dar novos caminhos.
Se você vive isso… talvez ele te ajude a entender que ainda dá tempo de reescrever a sua história.

Você começa a contar uma história… lembra de um detalhe importante… dá um contexto… se perde… volta… e no fim nem sabe mais qual era o ponto?

Se sim — e você tem TDAH — isso tem uma explicação neurocientífica.

Essa dificuldade em manter uma linha narrativa clara tem tudo a ver com três funções que costumam estar desreguladas no TDAH:
inibição (pra não falar tudo que vem à mente), atenção sustentada (pra manter o foco na história) e memória de trabalho (pra lembrar onde estava na conversa).

O cérebro funciona como se várias abas estivessem abertas ao mesmo tempo — e todas “gritando” por atenção.
A pessoa sente que precisa justificar, explicar, detalhar… e acaba virando um tour completo pela história do universo até chegar no ponto final.

Isso não é chatice (ou pelo menos não proposital 😅), nem desorganização simplesmente. É parte do funcionamento executivo do cérebro — e, com apoio certo, dá pra melhorar muito.

Agora me conta: você já viveu isso?
Começou a contar uma coisa simples e terminou pedindo desculpa por ter se enrolado todo?

Me escreve aqui — ou me manda no direct. Prometo não me perder na resposta. 🙃

Você começa a contar uma história… lembra de um detalhe importante… dá um contexto… se perde… volta… e no fim nem sabe mais qual era o ponto?

Se sim — e você tem TDAH — isso tem uma explicação neurocientífica.

Essa dificuldade em manter uma linha narrativa clara tem tudo a ver com três funções que costumam estar desreguladas no TDAH:
inibição (pra não falar tudo que vem à mente), atenção sustentada (pra manter o foco na história) e memória de trabalho (pra lembrar onde estava na conversa).

O cérebro funciona como se várias abas estivessem abertas ao mesmo tempo — e todas “gritando” por atenção.
A pessoa sente que precisa justificar, explicar, detalhar… e acaba virando um tour completo pela história do universo até chegar no ponto final.

Isso não é chatice (ou pelo menos não proposital 😅), nem desorganização simplesmente. É parte do funcionamento executivo do cérebro — e, com apoio certo, dá pra melhorar muito.

Agora me conta: você já viveu isso?
Começou a contar uma coisa simples e terminou pedindo desculpa por ter se enrolado todo?

Me escreve aqui — ou me manda no direct. Prometo não me perder na resposta. 🙃

Por que tanta gente comparou apostas com álcool… e por que isso faz mais sentido do que parece?

Quando publiquei o vídeo sobre influenciadores e apostas digitais, essa foi a comparação que mais apareceu nos comentários. E ela abriu espaço pra uma discussão séria — que vai muito além da superfície.

Se você trabalha com saúde mental, é pai, mãe, educador ou simplesmente se preocupa com o que está acontecendo agora…
Esse vídeo precisa ser visto até o fim.

🎯 Entender o que está por trás dessa discussão é o primeiro passo pra não repetir os mesmos erros — só que, dessa vez, com outra embalagem.

Por que tanta gente comparou apostas com álcool… e por que isso faz mais sentido do que parece?

Quando publiquei o vídeo sobre influenciadores e apostas digitais, essa foi a comparação que mais apareceu nos comentários. E ela abriu espaço pra uma discussão séria — que vai muito além da superfície.

Se você trabalha com saúde mental, é pai, mãe, educador ou simplesmente se preocupa com o que está acontecendo agora…
Esse vídeo precisa ser visto até o fim.

🎯 Entender o que está por trás dessa discussão é o primeiro passo pra não repetir os mesmos erros — só que, dessa vez, com outra embalagem.

Tem gente dizendo: “Ah, mas joga quem quer”.
Outros: “Ela só divulga, não é responsável pelo que os outros fazem”.
Eu entendo esse ponto. De verdade. Mas deixa eu te trazer outro olhar, com base no que a ciência já sabe sobre vício:

Quando falamos em comportamento aditivo, principalmente com jogos de aposta, não estamos lidando com uma escolha racional e livre o tempo todo. Estamos lidando com um sistema de recompensa dopaminérgico ativado de forma intensa e repetida, que desregula o autocontrole, o julgamento, e aumenta a impulsividade.

Ou seja: a pessoa que tem propensão ao vício ou já tem um padrão de compulsão não está “jogando porque quer”. Ela está presa num ciclo de reforço que literalmente altera o funcionamento cerebral. E quanto mais fácil o acesso, mais difícil sair.

Quando uma figura pública com milhões de seguidores divulga esse tipo de conteúdo, mesmo com aviso “não jogue se você tem vício”, isso não é prevenção, é isenção de responsabilidade. A ciência já mostrou que o simples alerta não impede o comportamento compulsivo. É o mesmo que dar um copo de álcool a um dependente e dizer: “mas é só se controlar”.

Não estou dizendo que ela é a culpada. Mas estamos sim diante de um problema de saúde pública. E todos nós, como sociedade, temos responsabilidade nisso — inclusive em cobrar mais regulação e mais ética na forma como esses conteúdos são divulgados.

Essa conversa é sobre proteger pessoas vulneráveis.
Não sobre culpar uma ou outra pessoa.

O que você pensa sobre isso?
Deixa sua opinião aqui. Vamos conversar.

Tem gente dizendo: “Ah, mas joga quem quer”.
Outros: “Ela só divulga, não é responsável pelo que os outros fazem”.
Eu entendo esse ponto. De verdade. Mas deixa eu te trazer outro olhar, com base no que a ciência já sabe sobre vício:

Quando falamos em comportamento aditivo, principalmente com jogos de aposta, não estamos lidando com uma escolha racional e livre o tempo todo. Estamos lidando com um sistema de recompensa dopaminérgico ativado de forma intensa e repetida, que desregula o autocontrole, o julgamento, e aumenta a impulsividade.

Ou seja: a pessoa que tem propensão ao vício ou já tem um padrão de compulsão não está “jogando porque quer”. Ela está presa num ciclo de reforço que literalmente altera o funcionamento cerebral. E quanto mais fácil o acesso, mais difícil sair.

Quando uma figura pública com milhões de seguidores divulga esse tipo de conteúdo, mesmo com aviso “não jogue se você tem vício”, isso não é prevenção, é isenção de responsabilidade. A ciência já mostrou que o simples alerta não impede o comportamento compulsivo. É o mesmo que dar um copo de álcool a um dependente e dizer: “mas é só se controlar”.

Não estou dizendo que ela é a culpada. Mas estamos sim diante de um problema de saúde pública. E todos nós, como sociedade, temos responsabilidade nisso — inclusive em cobrar mais regulação e mais ética na forma como esses conteúdos são divulgados.

Essa conversa é sobre proteger pessoas vulneráveis.
Não sobre culpar uma ou outra pessoa.

O que você pensa sobre isso?
Deixa sua opinião aqui. Vamos conversar.

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